Então continuando o papo sobre o "Our band could be your life".
Minutemen, como eu esperava não me motivou muito, vou pegar o double nickels at a dime (isso é, se o luis disponibilizar naquele blog dele), mas não espero muita coisa. A história é interessante mas não tanto quanto a do Black Flag.
O mission of burma me fez repensar bastante o meu conceito. a primeira vez que eu ouvi achei uma merda, mó pós punk guaráense sem graça, mas lendo o livro a curiosidade renasceu. Principalmente porque em 81, nas casas de show mais toscas que existem e sem equipamento nenhum, nego já conseguia fazer as colagens que o johnny greenwood faz hoje, gravando linhas enquanto a banda esta tocando, modulando e jogando de novo pelos PAs. Lendo também sobre o que eles ouviam e o que eles tentavam fazer, tive a impressão que quando ouvi não entendi direito o que eles queriam (na época eu também não conhecia muita coisa, o máximo era um superficial de jesus and mary chain e sonic youth)
Mas a surpresa mesmo veio com o Minor Threat. Pela quantidade de gente que fala do minor threat e se diz influenciada e coisa e tal, achei que eles tivessem tido uma carreira e coisa e tal, uns 3 ou 4 discos, arrisacado em outros estilos. Algo mais ou menos como o Black Flag. PORRA NENHUMA! eles gravaram 25 músicas! 25 MUSICAS! E considerando que a maioria das músicas não tinha nem um minuto, isso dá mais ou menos 20 minutos. A OBRA COMPLETA DA BANDA SAO 20 MINUTOS! Isso realmente faz você pensar em como música é um conceito muito louco. Em 81 os caras estavam tocando sets de 10, 15 minutos para uma platéia, em média, de 15, 20 pessoas. E 26 anos depois ainda tem gente sendo influenciado por esses 20 minutos que eles gravaram. Igualmente supreendente foi saber como a banda acaba. Um dia Ian Mackaye chega na casa que nego mora e vê que o Lyle Preslar (guitarrista) tinha trocado o Marshall 800 valvulado dele por um roland jazz chorus (que é mais limpo que um fender), ai nego olha pro ian e fala: "olha cara, a banda andou conversando e achamos que a gente tinha que evoluir o nosso som, fazer algo diferente, mais na linha do U2".
hehehe, demais
To lendo o Hüsker Dü agora, depois comento sobre ele.
Minutemen, como eu esperava não me motivou muito, vou pegar o double nickels at a dime (isso é, se o luis disponibilizar naquele blog dele), mas não espero muita coisa. A história é interessante mas não tanto quanto a do Black Flag.
O mission of burma me fez repensar bastante o meu conceito. a primeira vez que eu ouvi achei uma merda, mó pós punk guaráense sem graça, mas lendo o livro a curiosidade renasceu. Principalmente porque em 81, nas casas de show mais toscas que existem e sem equipamento nenhum, nego já conseguia fazer as colagens que o johnny greenwood faz hoje, gravando linhas enquanto a banda esta tocando, modulando e jogando de novo pelos PAs. Lendo também sobre o que eles ouviam e o que eles tentavam fazer, tive a impressão que quando ouvi não entendi direito o que eles queriam (na época eu também não conhecia muita coisa, o máximo era um superficial de jesus and mary chain e sonic youth)
Mas a surpresa mesmo veio com o Minor Threat. Pela quantidade de gente que fala do minor threat e se diz influenciada e coisa e tal, achei que eles tivessem tido uma carreira e coisa e tal, uns 3 ou 4 discos, arrisacado em outros estilos. Algo mais ou menos como o Black Flag. PORRA NENHUMA! eles gravaram 25 músicas! 25 MUSICAS! E considerando que a maioria das músicas não tinha nem um minuto, isso dá mais ou menos 20 minutos. A OBRA COMPLETA DA BANDA SAO 20 MINUTOS! Isso realmente faz você pensar em como música é um conceito muito louco. Em 81 os caras estavam tocando sets de 10, 15 minutos para uma platéia, em média, de 15, 20 pessoas. E 26 anos depois ainda tem gente sendo influenciado por esses 20 minutos que eles gravaram. Igualmente supreendente foi saber como a banda acaba. Um dia Ian Mackaye chega na casa que nego mora e vê que o Lyle Preslar (guitarrista) tinha trocado o Marshall 800 valvulado dele por um roland jazz chorus (que é mais limpo que um fender), ai nego olha pro ian e fala: "olha cara, a banda andou conversando e achamos que a gente tinha que evoluir o nosso som, fazer algo diferente, mais na linha do U2".
hehehe, demais
To lendo o Hüsker Dü agora, depois comento sobre ele.
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