segunda-feira, junho 2

*MODE tentando parar de charopar os coleguinhas comentando sobre equipamento*

Cara, esse livro do Kurt realmente é bizarro. Não só a figura maluca que era o Kurt, mas pelo jeito que a história é bizarra. Tipo, até setembro de 90 os caras não tinham baterista fixo, a sub pop não distribuia os discos (ou seja, tirando seattle e londres, ninguém sabia quem diabos era o nirvana), nego mal tinha o que comer. Ai um ano depois os caras mudam o rumo do rock. Não é de se estranhar que o cara ficase pirado mesmo.

Massa é saber também as histórias das músicas. O nevermind quase todo foi escrito para a Tobi Vail do Bikini Kill depois que ela terminou com o Kurt. É uma coisa tão sinistramente adolescente (do tipo, "você terminou comigo, eu te odeio!") que só mostra como o cara tinha a manha.

Por sinal, que seqüência de biografias sobre rockstars completamente dominados pelas mulheres. Tanto o Kurt quanto o Eric Clapton tinham uma dependência tão sinistra das mulheres com que estavam, que te faz pensar em todos os relacionamentos bizarros que você já teve e concluir que no final até que eram normais. A diferença entre os dois é que quando o Clapton terminava mal um relacionamento ele ia para a casa dele na Inglaterra, enquanto o kurt ficava na casa DA MULHER esperando ELA se mudar.

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial